Zona de identificação
Tipo de entidade
Família
Forma autorizada do nome
Figueiredo Cabral da Câmara. Família, Condes de Belmonte (1805-1910)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
1805-1910
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Descendentes dos Figueiredos "escrivães da Fazenda", no século XVIII a família pertence à chamada "primeira nobreza de corte".
O apelido da família resulta do casamento de Madalena Luísa de Lencastre (que utilizou sempre o nome da mãe , mas que era, na realidade, Figueiredo Cabral) e de Vasco da Câmara): o filho de ambos, Pedro da Câmara de Figueiredo Cabral, foi estribeiro-mor e camarista de D. Pedro III. Já o seu filho utiliza o nome que se cristalizou: D. Vasco Manuel de Figueiredo Cabral da Câmara. Amigo de infância do príncipe D. João, Vasco Manuel foi porteiro-mor, pertenceu ao conselho de D. João VI, foi gentil-homem da sua Câmara, presidente da Junta da Administração do Tabaco e deputado da Junta dos Três Estados do Reino. No ano de 1805 D. Vasco Manuel recebeu o título de conde de Belmonte, renovado nas gerações seguintes excepto na de José Maria de Figueiredo Cabral da Câmara, o qual, por simpatizar com os ideais do partido miguelista, não se encartou no título.
O apelido da família resulta do casamento de Madalena Luísa de Lencastre (que utilizou sempre o nome da mãe , mas que era, na realidade, Figueiredo Cabral) e de Vasco da Câmara): o filho de ambos, Pedro da Câmara de Figueiredo Cabral, foi estribeiro-mor e camarista de D. Pedro III. Já o seu filho utiliza o nome que se cristalizou: D. Vasco Manuel de Figueiredo Cabral da Câmara. Amigo de infância do príncipe D. João, Vasco Manuel foi porteiro-mor, pertenceu ao conselho de D. João VI, foi gentil-homem da sua Câmara, presidente da Junta da Administração do Tabaco e deputado da Junta dos Três Estados do Reino. No ano de 1805 D. Vasco Manuel recebeu o título de conde de Belmonte, renovado nas gerações seguintes excepto na de José Maria de Figueiredo Cabral da Câmara, o qual, por simpatizar com os ideais do partido miguelista, não se encartou no título.
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Câmara, Vasco Manuel de Figueiredo Cabral da (1766-1830) (1766-1830)
Identificador da entidade relacionada
PT/FCC/ACBL
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Membro da Família. 1º conde de Belmonte
Entidade relacionada
Noronha, Jerónima Margarida (n.1767- m.c.1841) (1767-c.1852)
Identificador da entidade relacionada
PT/FCC/ACBL
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Membro da Família. 1ª condessa de Belmonte
Entidade relacionada
Figueiredo Cabral da Câmara. Família (1726-1805). (1726-1805)
Identificador da entidade relacionada
PT/FCC/ACBL
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Família.
Entidade relacionada
Figueiredo Cabral. Família (1655-1762) (1655-1762)
Identificador da entidade relacionada
PT/FCC/ACBL
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Família
Entidade relacionada
Figueiredo. Família (1499-1655) (1499-1655)
Identificador da entidade relacionada
PT/FCC/ACBL
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Família
Entidade relacionada
Figueiredo Cabral da Câmara (1910-). Família (1910-)
Identificador da entidade relacionada
PT/FCC/ACBL
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Família
área de controle
Identificador da descrição
PT/FCC/ACBL
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Parcial
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
28-01-2015; 2015-06-01
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
SOUSA, Maria João da Câmara Andrade e, - Da Linhagem à Casa: estratégias de mobilidade social num grupo familiar no Portugal moderno (séculos XVI-XVII), (Tese de Mestrado), Lisboa: UNL-FCSH, 2007, p.199.
MARQUES, A.H.de Oliveira, - "D. João VI", in D. João VI e o seu tempo, Lisboa:C.N.C.D.P, 1999, p. 29.
WILKEN, Patrick, - Império à Deriva. A Corte Portuguesa no Rio de Janeiro 1808-1821, Lisboa: Civilização, 2005.
MARQUES, A.H.de Oliveira, - "D. João VI", in D. João VI e o seu tempo, Lisboa:C.N.C.D.P, 1999, p. 29.
WILKEN, Patrick, - Império à Deriva. A Corte Portuguesa no Rio de Janeiro 1808-1821, Lisboa: Civilização, 2005.
Notas de manutenção
Criado por Maria João da Câmara