Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Henriques, Fernão de Miranda (flor. 1549-1566)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1549-1566
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Filho de Simão de Miranda Henriques e Maria Queimada. Casado com Isabel Mascarenhas. Teve pelo menos dois filhos, a saber, Simão de Miranda Henriques, que sucedeu, e Maria Henriques. Fidalgo da Casa d’el Rei. Morador em Setúbal. A primeira referência a Fernão de Miranda Henriques, datada de 1549, surge na carta de aforamento de um lugar em Alferrara, termo de Setúbal, que lhe outorgou o Convento de Santiago de Palmela. A última referência data de 1566 e encontra-se na descrição feita no “Inventário geral dos papéis…” do seu testamento (fl. 29).
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Mascarenhas, Isabel (flor. 1549-1551) (flor. 1549-1551)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Fernão de Miranda Henriques era marido de Isabel Mascarenhas.
Entidade relacionada
Henriques, Miranda. Família (flor. 1460-1815) (flor. 1460-1815)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
11-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx.40, pt. 198; ANTT, Feitos Findos, Livros dos Feitos Findos, liv. 246, “Inventário geral dos papéis…”, fls. 23v, 29, 33, 48, 50v, 69v, 106 e 106v.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.