Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Lemos, Susana de (flor. 1591-1598)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1591-1598
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Casada em primeiras núpcias com Diogo Fernandes Salema, de quem teve pelo menos cinco filhos, a saber, Diogo Fernandes Salema, que sucedeu, Brás Salema, Gonçalo Salema, Maria Salema e Rui Gomes. Casada em segundas núpcias com Cosme Rangel de Macedo, desembargador da Casa da Suplicação e procurador da Fazenda d’el Rei. A primeira referência a Susana de Lemos, datada de 1591, encontra-se na carta de partilhas dos bens que ficaram por morte do seu primeiro marido. A última referência data de 1598 e surge no contrato de dote para meter a sua filha, Maria Salema, freira no Mosteiro de São Bernardo de Almoster.
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Salema, Diogo Fernandes (flor. 1574-1590) (flor. 1574-1590)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
- 1590
Descrição da relação
Diogo Fernandes Salema era marido de Susana de Lemos
Entidade relacionada
Paiva, Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e. Família (flor. 1554-1833) (flor. 1554-1833)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
13-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx. 13, pts. 96 e 97.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.