Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Queimada, Maria (flor. 1498-1510)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1498-1510
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Filha de Vasco Queimado de Vilalobos e irmã de Isabel Queimada, casada com Nuno Fernandes da Mina. Casada com Simão de Miranda Henriques e moradora em Setúbal. Teve pelo menos dois filhos, a saber, Fernão de Miranda Henriques, que sucedeu, e Filipa Henriques. A primeira referência a Maria Queimada data de 1498 e encontra-se no inventário e partilhas que se fizeram dos bens deixados pelo seu pai (ANTT, Casa de Santa Iria, cx. 15, doc. 20). A última referência a Maria Queimada, datada de 1510, surge na carta de compra de umas casas que fez com o seu marido. Já tinha falecido em 1513 quando Simão de Miranda Henriques negoceia o contrato de casamento da sua filha, Filipa Henriques, com Pedro Mascarenhas. Por herança do seu pai acumulou documentação produzida e/ou recebida pelo seu pai e pelo seu avô paterno, Vasco Queimado de Vilalobos.
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Henriques, Simão de Miranda (flor. 1498-1513) (flor. 1498-1513)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
1498 - 1510
Descrição da relação
Simão de Miranda Henriques era marido de Maria Queimada.
Entidade relacionada
Mina, Nuno Fernandes da (flor. 1498-1540) (flor. 1498-1540)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Maria Queimada era cunhada de Nuno Fernandes da Mina.
Entidade relacionada
Henriques, Miranda. Família (flor. 1460-1815) (flor. 1460-1815)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
11-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx.12, pt. 88; ANTT, AGLS, cx.17, pt. 136; ANTT, AGLS, cx.38, pt. 193; ANTT, Feitos Findos, Livros dos Feitos Findos, liv. 246, “Inventário geral dos papéis…”, fls. 9, 23, 28, 36, 41 e 60v; ANTT, Casa de Santa Iria, cx. 15, doc. 20.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.