Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Salema, Cristóvão (flor. 1515-1546)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1515-1546
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Filho de António Salema e Leonor Anes. Casado com Branca Rodrigues. Teve pelo menos um filho, a saber, Diogo Salema, que sucedeu. Cavaleiro da Casa d’el Rei e fidalgo de cota de armas a partir de 1535. Escrivão da feitoria de Sofala. Feitor de Sofala entre 1516 e 1518. A primeira referência a Cristóvão Salema data de 1515 e surge num alvará régio dirigido ao feitor de Sofala ordenando que este dê certa quantia de dinheiro a Cristóvão Salema na qualidade de escrivão da feitoria. A última referência, datada de 1546, encontra-se na carta de compra de umas casas de morada em Setúbal.
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Rodrigues, Branca (flor. 1529-1546) (flor. 1529-1546)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
1529 - 1546
Descrição da relação
Cristóvão Salema era marido de Branca Rodrigues.
Entidade relacionada
Salema. Família, linha de António Salema (flor. 1515-1597) (flor. 1515-1597)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
07-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx.1, pt. 2; ANTT, AGLS, cx.37, pt. 191; ANTT, AGLS, cx.38, pt. 192; ANTT, Feitos Findos, Livros dos Feitos Findos, liv. 246, “Inventário geral dos papéis…”, fls. 16v, 17v, 18 e 82v; ANTT, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 17, n.º 97; LOBATO, Alexandre, A Expansão Portuguesa em Moçambique de 1498 a 1530, Livro III – “Aspectos e problemas da vida económica, de 1505 a 1530”, Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos, 1960.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.