Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Vana, Gaspar (flor. 1514-1544)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1514-1544
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Filho de João Vana e Catarina Anes. Casado com Catarina Vicente. Teve pelo menos uma filha, a saber, Justa Vana. Cidadão de Lisboa, escudeiro e depois cavaleiro da Casa d’el Rei. Morador em Lisboa. A primeira referência a Gaspar Vana, datada de 1514, surge numa inquirição de testemunhas que mandou produzir para atestar a sua fidalguia e a do seu pai, identificando-se como fidalgo de cota de armas. A última referência data de 1544 e surge numa carta de emprazamento de umas propriedades pertencentes à capela de João Gil, que administrava em conjunto com a sua mulher. Já tinha falecido em 1545.
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Vicente, Maria (flor. 1521-1557) (flor. 1521-1557)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
1514 - 1544
Descrição da relação
Gaspar Vana era marido de Maria Vicente.
Entidade relacionada
Vana. Família (flor. 1486-1557) (flor. 1486-1557)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
06-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx. 5, pt. 34; ANTT, AGLS, cx.15, pt. 122; ANTT, AGLS, cx. 32, pt. 170; ANTT, AGLS, cx. 33, pt. 172; ANTT, AGLS, cx. 34, pt. 176.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.