Área de identidad
Identificador
PT/TT/
Forma autorizada del nombre
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Forma(s) paralela(s) de nombre
Otra(s) forma(s) de nombre
Tipo
- Nacional
Área de contacto
Tipo
Dirección
Dirección (calle)
Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Portugal
1649-010 LISBOA
Portugal
Localidad
Región
Nombre del país
Código postal
Teléfono
Fax
Correo electrónico
Notas
Área de descripción
Historia
A Torre do Tombo é uma das instituições mais antigas do país. Foi instalada, provavelmente durante o reinado de D. Fernando, numa das torres do castelo de Lisboa. Até 1755 funcionou, essencialmente, como Arquivo do rei e da administração régia. Era, contudo, solicitada pelos particulares e pelas instituições para passar certidões, facultar a consulta e o empréstimo de documentos, mediante a autorização régia. Na sequência do terramoto de 1755, a documentação recuperada foi, em 1757, instalada numa parte do edifício do Mosteiro de São Bento da Saúde e foi reorganizada.
Após a implantação do liberalismo, a Torre do Tombo passou a ser designada, em 1823, Arquivo Nacional ou Real Arquivo da Torre do Tombo. Foi chamada a desempenhar funções de âmbito muito mais alargado, passando a incorporar documentos dos arquivos dos extintos tribunais do Antigo Regime (em 1821 e 1833) e dos cartórios das corporações religiosas extintas (em 1834). Se até 1823 o Arquivo esteve sobretudo sujeito ao Conselho da Fazenda, a partir dessa data e até 1887 esteve dependente da Direção Geral da Instrução Pública do Ministério do Reino.
Em 1911, foram reorganizados os serviços das bibliotecas e dos arquivos dependentes da Direção Geral da Instrução Secundária, Superior e Especial; passou a denominar-se definitivamente Arquivo Nacional, acentuando-se a sua função de conservação e valorização dos manuscritos destinados ao estudo da História.
Nos últimos cem anos, o Arquivo Nacional cresceu significativamente com a integração de diversos serviços de arquivo: o Arquivo dos Feitos Findos (em 1915), o Arquivo dos Registos Paroquiais, acumulando as funções de Arquivo Distrital de Lisboa (desde 1918 até 1992), o Arquivo das Congregações (em 1930), o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças (em 1992) e, mais recentemente, o serviço de Lisboa do Centro Português de Fotografia (2007). Deram igualmente entrada múltiplos documentos provenientes de diversas instituições públicas e de arquivos senhoriais ou pessoais, muitos deles adquiridos por compra.
Em 1931, o Arquivo Nacional foi designado por Arquivo Geral. Passou a estar técnica e administrativamente sujeito à Inspeção das Bibliotecas Eruditas e dos Arquivos, que, em 1965, ficou sob tutela da Direção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, do Ministério da Educação.
Desde 1985, o Arquivo Nacional encontra-se dependente do Ministério da Cultura, embora com autonomia administrativa. Em 1988 foi criado o Instituto Português de Arquivos, mantendo-se em funções até 1992, ano em que foi fundido com o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, tomando este o nome de Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT). Depois de 1990, uma vez transferido para o edifício construído na Alameda da Universidade para albergar o Arquivo, ocorreram novas incorporações, nomeadamente, em 1992, com a entrada da documentação das Secretarias de Estado, seguidas de muitas outras aquisições.
Em 1997, passou a ser designado Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e, em 2007, voltou a ser novamente designado Arquivo Nacional da Torre do Tombo, constituindo-se como arquivo de âmbito nacional na dependência da Direção Geral de Arquivos.
Em 2012, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo passou a ser um serviço da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (que resultou da fusão da Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direção-Geral dos Arquivos), ao qual foi novamente agregado o Arquivo Distrital de Lisboa.
[Este texto segue a descrição disponível no sítio Web do ANTT, citado em “Fontes”]
Após a implantação do liberalismo, a Torre do Tombo passou a ser designada, em 1823, Arquivo Nacional ou Real Arquivo da Torre do Tombo. Foi chamada a desempenhar funções de âmbito muito mais alargado, passando a incorporar documentos dos arquivos dos extintos tribunais do Antigo Regime (em 1821 e 1833) e dos cartórios das corporações religiosas extintas (em 1834). Se até 1823 o Arquivo esteve sobretudo sujeito ao Conselho da Fazenda, a partir dessa data e até 1887 esteve dependente da Direção Geral da Instrução Pública do Ministério do Reino.
Em 1911, foram reorganizados os serviços das bibliotecas e dos arquivos dependentes da Direção Geral da Instrução Secundária, Superior e Especial; passou a denominar-se definitivamente Arquivo Nacional, acentuando-se a sua função de conservação e valorização dos manuscritos destinados ao estudo da História.
Nos últimos cem anos, o Arquivo Nacional cresceu significativamente com a integração de diversos serviços de arquivo: o Arquivo dos Feitos Findos (em 1915), o Arquivo dos Registos Paroquiais, acumulando as funções de Arquivo Distrital de Lisboa (desde 1918 até 1992), o Arquivo das Congregações (em 1930), o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças (em 1992) e, mais recentemente, o serviço de Lisboa do Centro Português de Fotografia (2007). Deram igualmente entrada múltiplos documentos provenientes de diversas instituições públicas e de arquivos senhoriais ou pessoais, muitos deles adquiridos por compra.
Em 1931, o Arquivo Nacional foi designado por Arquivo Geral. Passou a estar técnica e administrativamente sujeito à Inspeção das Bibliotecas Eruditas e dos Arquivos, que, em 1965, ficou sob tutela da Direção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, do Ministério da Educação.
Desde 1985, o Arquivo Nacional encontra-se dependente do Ministério da Cultura, embora com autonomia administrativa. Em 1988 foi criado o Instituto Português de Arquivos, mantendo-se em funções até 1992, ano em que foi fundido com o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, tomando este o nome de Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT). Depois de 1990, uma vez transferido para o edifício construído na Alameda da Universidade para albergar o Arquivo, ocorreram novas incorporações, nomeadamente, em 1992, com a entrada da documentação das Secretarias de Estado, seguidas de muitas outras aquisições.
Em 1997, passou a ser designado Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e, em 2007, voltou a ser novamente designado Arquivo Nacional da Torre do Tombo, constituindo-se como arquivo de âmbito nacional na dependência da Direção Geral de Arquivos.
Em 2012, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo passou a ser um serviço da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (que resultou da fusão da Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direção-Geral dos Arquivos), ao qual foi novamente agregado o Arquivo Distrital de Lisboa.
[Este texto segue a descrição disponível no sítio Web do ANTT, citado em “Fontes”]
Contexto geográfico y cultural
Mandatos/Fuentes de autoridad
Estructura administrativa
Administración de registros y políticas de recolección
Edificios
Fondos
Possui mais de 1000 fundos documentais de origem pública e privada, produzidos por pessoas coletivas, pessoas singulares e famílias. Conta, ainda, com ca. de 50 coleções que integram o seu acervo e que apresentam grande diversidade.
Tem igualmente uma Biblioteca, que serve para apoiar a investigação de fontes históricas e na área da Arquivística. [Este texto segue a descrição disponível no sítio Web do ANTT, citado em "Fontes"]
Tem igualmente uma Biblioteca, que serve para apoiar a investigação de fontes históricas e na área da Arquivística. [Este texto segue a descrição disponível no sítio Web do ANTT, citado em "Fontes"]
Instrumentos de descripción, guías y publicaciones
Área de acceso
Horario de apertura
Condiciones de acceso y requisitos
O acesso ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo é livre para todas as pessoas maiores de 18 anos. Para a consulta de documentos apenas é necessário possuir um documento de identificação e uma autorização de consulta, permanente ou temporária. Mais informações em http://antt.dglab.gov.pt/servicos/leitura-e-referencia/.
Accesibilidad
Área de servicios
Servicios para la investigación
Servicios de reproducción
Áreas públicas
Área de control
Identificador de la descripción
Identificador de la institución
Reglas y/o convenciones usadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISDIAH: Norma Internacional para Descrição de Instituições com Acervo Arquivístico. Trad. Comitê de Boas Práticas e Normas. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009, 88 p.
Estado de elaboración
Borrador
Nivel de detalle
Parcial
Fechas de creación, revisión o eliminación
2015-08-26.
Idioma(s)
Escritura(s)
Fuentes
Fundos e Colecções [Em linha]. Lisboa: Arquivo Nacional Torre do Tombo, 2014. [Consult. 17, dez. 2014]. Disponível em WWW: < http://antt.dglab.gov.pt/pesquisar-na-torre-do-tombo/fundos-e-coleccoes/>.
Identificação Institucional. História [em linha]. Lisboa: Arquivo Nacional Torre do Tombo, 2014. [Consult. 17, dez. 2014]. Disponível em WWW: < URL: http://antt.dglab.gov.pt/inicio/identificacao-institucional/6-2/ >.
Notas de mantención
Criado por Rita Nóvoa.