Código de referência
PT/BNP/ ALB/SS 07/AVROM111176
Título
Coleção dos Tombos, Livros do Celeiro, Escrituras, Documentos e títulos pertencentes ao Morgado de Freiriz e de Penegate
Data(s)
- 1821 (Produção)
- 1821 (Produção)
Nível de descrição
Documento simples
Dimensão e suporte
1 liv. com 37 fl.; em suporte papel.
Área de contextualização
Nome do produtor
Forjaz, D. Miguel Pereira (1769-1827), 1.º conde da Feira (2.ª titulatura)
(1769-1827)
História biográfica
Nome do produtor
Andrade, D.ª Joana Eulália Freire de
(1763-1823)
História biográfica
Nome do produtor
Sousa, João Jerónimo do Couto de Castro e (flor. 1796-1837)
(flor. 1796-1837)
História biográfica
Nome do produtor
Pereira Forjaz Coutinho. Família, condes da Feira
(1820-1827)
História biográfica
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Feito em 1821 por João Jerónimo do Couto de Castro e Sousa, juiz do tombo do Conde da Feira, D. Miguel Pereira Forjaz, reúne sumários de 248 de diplomas e de 12 tombos e livros do celeiro relativos ao Morgado de Freiriz e de Penagate, produzidos entre a segunda metade do século XV e o ano de 1815.
Dividido em 3 capítulos, apresenta, numa primeira fase, os tombos e livros do celeiro do morgado, ordenados de uma forma aparentemente aleatória. Num segundo capítulo, cataloga as escrituras de emprazamento segundo um critério geográfico — pelos coutos e freguesias onde existiam propriedades do morgado emprazadas — e, em algumas entradas, ordena cronologicamente os seus sumários. No terceiro, elenca vários autos e sentenças pertencentes ao morgado de Freiriz e outros documentos como provisões, apontamentos genealógicos e uma carta de confirmação de posse do dito morgado, sem grandes preocupações com a arrumação cronológica.
Finalizada a inventariação, vem um epílogo em que João Jerónimo do Couto de Castro e Sousa apresenta o seu protesto a respeito dos vários títulos do cartório que foram extraviados, antes de 1812, para se salvaguardar de futuras críticas e acusações. Queixa que este juiz do tombo reitera várias vezes ao longo do livro, anotando no meio ou no final de cada entrada as escrituras que estariam em falta.
Os sumários são geralmente breves, havendo um ou outro caso em que nos é fornecida mais informação. Vários indicam a data completa dos diplomas — embora o autor tivesse admitido dúvidas na leitura das letras mais antigas —; os que não a indicam oferecem, no entanto, referências que nos permitem apontar uma datação aproximada. Todos estão numerados, no entanto, nada assinala que haja uma relação entre essa numeração e a localização desses diplomas no cartório do Conde da Feira.
O livro termina com um índice geral dos seus conteúdos, remetendo o leitor para as respetivas páginas.
Dividido em 3 capítulos, apresenta, numa primeira fase, os tombos e livros do celeiro do morgado, ordenados de uma forma aparentemente aleatória. Num segundo capítulo, cataloga as escrituras de emprazamento segundo um critério geográfico — pelos coutos e freguesias onde existiam propriedades do morgado emprazadas — e, em algumas entradas, ordena cronologicamente os seus sumários. No terceiro, elenca vários autos e sentenças pertencentes ao morgado de Freiriz e outros documentos como provisões, apontamentos genealógicos e uma carta de confirmação de posse do dito morgado, sem grandes preocupações com a arrumação cronológica.
Finalizada a inventariação, vem um epílogo em que João Jerónimo do Couto de Castro e Sousa apresenta o seu protesto a respeito dos vários títulos do cartório que foram extraviados, antes de 1812, para se salvaguardar de futuras críticas e acusações. Queixa que este juiz do tombo reitera várias vezes ao longo do livro, anotando no meio ou no final de cada entrada as escrituras que estariam em falta.
Os sumários são geralmente breves, havendo um ou outro caso em que nos é fornecida mais informação. Vários indicam a data completa dos diplomas — embora o autor tivesse admitido dúvidas na leitura das letras mais antigas —; os que não a indicam oferecem, no entanto, referências que nos permitem apontar uma datação aproximada. Todos estão numerados, no entanto, nada assinala que haja uma relação entre essa numeração e a localização desses diplomas no cartório do Conde da Feira.
O livro termina com um índice geral dos seus conteúdos, remetendo o leitor para as respetivas páginas.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Cota(s)
Na BNP, o livro deve ser pedido na Sala de Leitura de Reservados pela seguinte cota: ALB/Av. de Roma/Pacote 111/n.º 176.
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Related descriptions
Zona de notas
Nota
Nota ao elemento de informação "Título": o título formal é “Colleção de todos os Tombos, Livros do Celleiro, Escrituras, Documentos e mais títulos pertencentes ao Ex.mo Morgado de Freiriz e de Penegate. Oferecida ao Ill.mo e Ex.mo Senhor Conde da Feira, donnatario e senhor dos ditos coutos, morgado de Freireiz e de Penegate, Grão Cruz na Ordem de S. Tiago, comendador na Ordem de Cristo, tenente general dos Reaes Exercitos e do Conselho de Sua Magestade pelo seu Juiz do Tombo João Jerónimo do Coutto de Castro e Souza no ano de 1821”.
Identificadores alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso - assunto
Pontos de acesso - lugares
Ponto de acesso - nome
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2002, 97 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
01-10-2014.
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Criado por Filipa Lopes.