Código de referência
PT/LVBNTS/ LVBNTS/SC 08/SSC 08.02
Título
Diogo de Lima Brito Nogueira
Data(s)
- 1632-1686 (Produção)
Nível de descrição
Subsecção
Dimensão e suporte
Informação não disponível
Área de contextualização
Nome do produtor
Lima Brito Nogueira. Família, viscondes de Vila Nova de Cerveira (flor. 1579-1586)
(flor. 1579-1586)
História biográfica
A família Lima Brito Nogueira dá continuidade às famílias/Casas Brito Nogueira e Lima na pessoa de D. Lourenço Brito Nogueira. Este sucedeu a seu avô no título de visconde de Vila Nova de Cerveira e nos bens da Coroa de que este fora donatário, em 1579, assim como sucedeu a seu pai, Luís de Brito Nogueira, na sua Casa e na administração dos morgadios de S. Lourenço de Lisboa e de Santo Estêvão de Beja, em 1586. A D. Lourenço sucedeu o seu filho D. Diogo de Brito Nogueira no título, em 1646, e nos bens da Coroa e em alguns vínculos da Casa, em 1649.
Esta família/Casa teve continuidade até ao século XIX, embora tenha recebido ao longo do tempo mais apelidos, como o de Vasconcelos e o de Teles da Silva, por meio das alianças matrimoniais estabelecidas. Do mesmo modo, o seu chefe foi elevado,em 1790, ao título de marquês de Ponte de Lima.
Considera-se que a família com os apelidos Lima Brito Nogueira até ao falecimento de D. Diogo de Lima Brito Nogueira em 1686. Na geração seguinte, o sucessor passa a usar igualmente o apelido Vasconcelos, associado aos vínculos que herdou por via materna.
Esta família/Casa teve continuidade até ao século XIX, embora tenha recebido ao longo do tempo mais apelidos, como o de Vasconcelos e o de Teles da Silva, por meio das alianças matrimoniais estabelecidas. Do mesmo modo, o seu chefe foi elevado,em 1790, ao título de marquês de Ponte de Lima.
Considera-se que a família com os apelidos Lima Brito Nogueira até ao falecimento de D. Diogo de Lima Brito Nogueira em 1686. Na geração seguinte, o sucessor passa a usar igualmente o apelido Vasconcelos, associado aos vínculos que herdou por via materna.
Nome do produtor
Lima, Diogo de (flor. 1632-1686)
(flor. 1632-1686)
História biográfica
Diogo de Lima começou por seguir a carreira eclesiástica, tendo frequentado o Real Colégio de S. Paulo da Universidade de Coimbra , onde se doutorou em Teologia . No período da Restauração, apoiou D. João IV e investiu na carreira militar, tendo sido em diferentes períodos governador das armas da província do Entre Douro e Minho. Desempenhou o cargo de presidente da Junta do Comércio , foi estribeiro-mor de D. Afonso VI e membro do Conselho de Estado . Sucedeu a seu pai, D. Lourenço de Lima, no título de visconde de Vila Nova de Cerveira em setembro de 1646 e na administração da Casa, em 1649 . Nessa altura, já estava casado com D. Joana de Vasconcelos , filha única e herdeira de D. João de Luís Vasconcelos e Meneses, descendente dos condes de Penela. Por esta via, os bens da "Casa de Mafra" deram entrada na sua Casa. D. Diogo faleceu entre o final de abril e o início de maio de 1686 . Deste matrimónio nasceram vários filhos, entre eles o sucessor no título e na Casa, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos.
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Contém documentação que terá sido produzida e/ ou recebida durante por Diogo de Lima, sendo solteiro e viúvo. Inclui a documentação de administradores da Casa produzida no período da sua viuvez.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Cota(s)
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Related descriptions
Zona de notas
Nota
Nota ao elemento de informação “código de referência”: o código de referência é atribuído e não corresponde ao código que os documentos têm na sua entidade detentora. Para a sua recuperação, é necessário recorrer à cota indicada na descrição.
Nota
Nota ao elemento de informação “âmbito e conteúdo”: a documentação desta subsecção ainda não se encontra descrita até ao nível do documento.
Identificadores alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso - assunto
Pontos de acesso - lugares
Ponto de acesso - nome
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2002, 97 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
2023-09-18
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Criado por Filipa Lopes.