Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Mina, Nuno Fernandes da (flor. 1498-1540)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1498-1540
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Filho de Fernão Gomes da Mina, mercador lisboeta, fidalgo de cota de armas e conselheiro de D. Afonso V que recebeu o apelido “Mina” depois de descobrir aquele território. Casado com Isabel Queimada, filha de Vasco Queimado de Vilalobos e irmã de Maria Queimada, casada com Simão de Miranda Henriques. Teve várias filhas que não são nomeadas. Morador em Setúbal. Fidalgo da Casa d’el Rei. Cavaleiro da Ordem de Santiago, vedor do mestre D. Jorge e alcaide-mor e comendador de Panóias. A primeira referência a Nuno Fernandes da Mina data de 1498 e encontra-se no inventário e partilhas dos bens deixados por Vasco Queimado de Vilalobos, intervindo inicialmente junto da sua mulher e, depois da morte desta, em 1497, como tutor e curador das suas filhas menores. A última referência, datada de 1540, surge no contexto da sua actividade na Ordem de Santiago (PIMENTA, 546-547).
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Queimada, Maria (flor. 1498-1510) (flor. 1498-1510)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
Maria Queimada era cunhada de Nuno Fernandes da Mina.
Entidade relacionada
Henriques, Miranda. Família (flor. 1460-1815) (flor. 1460-1815)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
11-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx.12, pt. 88; ANTT, AGLS, cx.38, pt. 193; ANTT, Feitos Findos, Livros dos Feitos Findos, liv. 246, “Inventário geral dos papéis…”, fls. 9, 23, 28, 36, 41 e 60v; ANTT, Casa de Santa Iria, cx. 15, doc. 20; ANTT, Mesa da Consciência e Ordens, Ordem de Santiago, Convento de Palmela, mç. 3, doc. 205; PIMENTA, Maria Cristina Gomes, As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média. O governo de D. Jorge, Palmela, GEsOs / Câmara Municipal de Palmela, 2002, pp. 546-547; PEREIRA, João Cordeiro, “A Estrutura Social e o seu Devir”, in SERRÃO, Joel; MARQUES, A.H. de Oliveira (dir.), Nova História de Portugal, vol. V – “Portugal do Renascimento à Crise Dinástica” (coord. DIAS, João José Alves), Lisboa, Editorial Presença, p. 289.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.