Arquivistica Histórica

Documento simples 03 - Representação que fez Jorge de Figueiredo como Padroeiro da Ermida de Nossa Senhora da Encarnação da Lobagueira para não se admitirem por ermitão dela Domingos Gil e sua mulher por serem de mau viver.

Código de referência

PT/FCC/ ACBL/04/01/03

Título

Representação que fez Jorge de Figueiredo como Padroeiro da Ermida de Nossa Senhora da Encarnação da Lobagueira para não se admitirem por ermitão dela Domingos Gil e sua mulher por serem de mau viver.

Data(s)

  • 1610-[?]-[?] (Produção)

Nível de descrição

Documento simples

Dimensão e suporte

papel

Área de contextualização

Nome do produtor

Figueiredo, Jorge de (flor. c. 1595 - m. [c. 26-10-] 1645) (flor c. 1595- m. [c. 26-10-]-1645)

História biográfica

Nome do produtor

Figueiredo. Família (1499-1655) (1499-1655)

História biográfica

Nome do produtor

Sousa, Maria Brandão de (m. 1608)

História biográfica

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

O primeiro padroeiro da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação da Lobagueira (Mafra) é Jorge de Figueiredo, que constrói a ermida "começada por seus avós" e que tinha sido primeiramente dedicada a Santa Catarina. Sendo alvo da devoção do povo do lugar e estando nas suas terras, Jorge de Figueiredo "apropria-se" desse culto, utilizando-o a seu favor, obtendo o padroado da igreja. Desta forma tem autoridade para designar o ermitão. O ambiente de conflitualidade é revelado pela produção e o uso de documentação (e da força) não só para controlar o culto popular mas também exercendo-se o controle social e o poder do administrador do morgado para impedir o acesso à ermida e ao lugar de ermitão a determinadas pessoas consideradas “de mau viver”.

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Cota(s)

ACBL, cx.23, nº 1

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

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Zona de notas

Identificadores alternativos

Pontos de acesso

Pontos de acesso - assunto

Pontos de acesso - lugares

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2002, 97 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

2015-02-23

Idioma(s)

Script(s)

Fontes

Nota do arquivista

Criado por Maria João da Câmara

Zona da incorporação

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