Zona de identificação
Tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Salema, Diogo Fernandes (flor. 1574-1590)
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
flor. 1574-1590
História
locais
status legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas / Dados biográficos e genealógicos
Filho de Gonçalo Fernandes Sobrinho e Inês Figueira. Casado com Susana de Lemos. Teve pelo menos cinco filhos, a saber, Diogo Fernandes Salema, que sucedeu, Brás Salema, Gonçalo Salema, Maria Salema e Rui Gomes. Tesoureiro mor do Reino. A primeira referência a Diogo Fernandes Salema, datada de 1574, surge numa carta régia de sentença acerca de umas casas que herdou dos seus pais. A última referência data de 1590 e encontra-se numa carta de quitação do cumprimento do testamento da sua irmã, Maria Botelha, que instituiu capela no Mosteiro de São Francisco de Lisboa. As partilhas dos bens que ficaram por sua morte fizeram-se em 1591.
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Lemos, Susana de (flor. 1591-1598) (flor. 1591-1598)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
- 1590
Descrição da relação
Diogo Fernandes Salema era marido de Susana de Lemos
Entidade relacionada
Paiva, Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e. Família (flor. 1554-1833) (flor. 1554-1833)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Datas da relação
Descrição da relação
área de controle
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas das descrições (criação, revisão e eliminação)
13-02-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx. 13, pts. 95 e 96; ANTT, AGLS, cx.45, pt. 215.
Notas de manutenção
Criado por Rita Nóvoa.