Área de identidad
Tipo de entidad
Persona
Forma autorizada del nombre
Valadares, Álvaro de (flor. 1559-1592)
Forma(s) paralela(s) de nombre
Forma(s) normalizada del nombre, de acuerdo a otras reglas
Otra(s) forma(s) de nombre
Identificadores para instituciones
Área de descripción
Fechas de existencia
flor. 1559-1592
Historia
Lugares
Estatuto jurídico
Funciones, ocupaciones y actividades
Mandatos/fuentes de autoridad
Estructura/genealogía interna
Filho de João de Valadares e Ana de Azeredo.
Fidalgo da casa real , foi vereador da câmara do Porto em 1577 a 15 de fevereiro de 1578 , 1580 e 1586 ; juiz da dízima do pescado em 1572 , 1584 e 1587 , tesoureiro da Bula de Cruzada em 1578 , cavaleiro da Ordem de Cristo com tença e serviu nas galés e em África na tomada da praça do Pinhão de Velez, nas Canárias, em 1564 . Foi nomeado procurador nas cortes em 1581 , ano em que, apesar de muito doente, foi eleito pela nobreza e povo do Porto para “conservar” a cidade, quando esta foi tomada pelas tropas de D. António, por não haver capitão nem governo tropas que tinham sido expulsas da cidade .
Foi confrade e provedor da Misericórdia do Porto nos anos de 1575 e 1585-1586 .
Em 1580 Álvaro de Valadares tomou posse do morgado de Maria Carneiro, afirmando que este fora instituído pela sua prima, e que como Gaspar Pamplona (irmão de Maria) não tenha tido descendentes, o morgado teria de passar para a linha descendente de Pantaleão Carneiro, tio da instituidora. Apesar de não haver linha varonil primogénita (filhos varões, netos e bisnetos), havia, no entanto, linha feminina (Antónia Carneiro, filha única de Pantaleão Carneiro e Filipa Moreira), pelo que o morgadio foi entregue a João de Valadares Carneiro, filho de Álvaro e Antónia.
Foi ainda testamenteiro de Violante Carneiro .
Em 1592 redigiu o seu testamento, pedindo para ser sepultado onde a sua mulher desejasse, caso falecesse no Porto. Se falecesse em Lisboa ou noutra parte, pedia para ser sepultado, se possível, no local mais próximo da sua morada, onde haja o Santíssimo Sacramento, e que os seus ossos fossem levantados e depositados onde a sua mulher quisesse.
Para a sua capela que instituiu tomou a terça da Quinta da Póvoa e a restante terça foi tomada nas propriedades mais próximas da quinta e pelo rendimento delas quis que o administrador mandasse rezar três missas anuais onde o corpo estivesse enterrado ou na capela ou ermida da Quinta.
Por administrador da capela deixou a sua mulher Antónia Carneiro e, por morte desta, suceder-lhe-ia o filho João de Valadares e o filho legítimo mais velho deste, e assim sucessivamente até faltar geração.
Fidalgo da casa real , foi vereador da câmara do Porto em 1577 a 15 de fevereiro de 1578 , 1580 e 1586 ; juiz da dízima do pescado em 1572 , 1584 e 1587 , tesoureiro da Bula de Cruzada em 1578 , cavaleiro da Ordem de Cristo com tença e serviu nas galés e em África na tomada da praça do Pinhão de Velez, nas Canárias, em 1564 . Foi nomeado procurador nas cortes em 1581 , ano em que, apesar de muito doente, foi eleito pela nobreza e povo do Porto para “conservar” a cidade, quando esta foi tomada pelas tropas de D. António, por não haver capitão nem governo tropas que tinham sido expulsas da cidade .
Foi confrade e provedor da Misericórdia do Porto nos anos de 1575 e 1585-1586 .
Em 1580 Álvaro de Valadares tomou posse do morgado de Maria Carneiro, afirmando que este fora instituído pela sua prima, e que como Gaspar Pamplona (irmão de Maria) não tenha tido descendentes, o morgado teria de passar para a linha descendente de Pantaleão Carneiro, tio da instituidora. Apesar de não haver linha varonil primogénita (filhos varões, netos e bisnetos), havia, no entanto, linha feminina (Antónia Carneiro, filha única de Pantaleão Carneiro e Filipa Moreira), pelo que o morgadio foi entregue a João de Valadares Carneiro, filho de Álvaro e Antónia.
Foi ainda testamenteiro de Violante Carneiro .
Em 1592 redigiu o seu testamento, pedindo para ser sepultado onde a sua mulher desejasse, caso falecesse no Porto. Se falecesse em Lisboa ou noutra parte, pedia para ser sepultado, se possível, no local mais próximo da sua morada, onde haja o Santíssimo Sacramento, e que os seus ossos fossem levantados e depositados onde a sua mulher quisesse.
Para a sua capela que instituiu tomou a terça da Quinta da Póvoa e a restante terça foi tomada nas propriedades mais próximas da quinta e pelo rendimento delas quis que o administrador mandasse rezar três missas anuais onde o corpo estivesse enterrado ou na capela ou ermida da Quinta.
Por administrador da capela deixou a sua mulher Antónia Carneiro e, por morte desta, suceder-lhe-ia o filho João de Valadares e o filho legítimo mais velho deste, e assim sucessivamente até faltar geração.
Contexto general
Área de relaciones
Entidad relacionada
Valadares. Família. (flor. 1480-1653)
Identificador de la entidad relacionada
PT
Categoría de la relación
familia
Fechas de la relación
Descripción de la relación
Área de control
Identificador de la descripción
PT
Identificador de la institución
BNP
Reglas y/o convenciones usadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAAR(CPF): Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2004, 79 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estado de elaboración
Borrador
Nivel de detalle
Parcial
Fechas de creación, revisión o eliminación
Julho de 2019.
Idioma(s)
Escritura(s)
Fuentes
Notas de mantención
Criado por Alice Borges Gago.