Código de referência
PT/LVBNTS/ LVBNTS/SC 08/SSC 08.01
Título
Diogo de Lima Brito Nogueira; Joana de Vasconcelos
Data(s)
- 1642-1653 (Produção)
Nível de descrição
Subsecção
Dimensão e suporte
Informação não disponível
Área de contextualização
Nome do produtor
Lima Brito Nogueira. Família, viscondes de Vila Nova de Cerveira (flor. 1579-1586)
(flor. 1579-1586)
História biográfica
A família Lima Brito Nogueira dá continuidade às famílias/Casas Brito Nogueira e Lima na pessoa de D. Lourenço Brito Nogueira. Este sucedeu a seu avô no título de visconde de Vila Nova de Cerveira e nos bens da Coroa de que este fora donatário, em 1579, assim como sucedeu a seu pai, Luís de Brito Nogueira, na sua Casa e na administração dos morgadios de S. Lourenço de Lisboa e de Santo Estêvão de Beja, em 1586. A D. Lourenço sucedeu o seu filho D. Diogo de Brito Nogueira no título, em 1646, e nos bens da Coroa e em alguns vínculos da Casa, em 1649.
Esta família/Casa teve continuidade até ao século XIX, embora tenha recebido ao longo do tempo mais apelidos, como o de Vasconcelos e o de Teles da Silva, por meio das alianças matrimoniais estabelecidas. Do mesmo modo, o seu chefe foi elevado,em 1790, ao título de marquês de Ponte de Lima.
Considera-se que a família com os apelidos Lima Brito Nogueira até ao falecimento de D. Diogo de Lima Brito Nogueira em 1686. Na geração seguinte, o sucessor passa a usar igualmente o apelido Vasconcelos, associado aos vínculos que herdou por via materna.
Esta família/Casa teve continuidade até ao século XIX, embora tenha recebido ao longo do tempo mais apelidos, como o de Vasconcelos e o de Teles da Silva, por meio das alianças matrimoniais estabelecidas. Do mesmo modo, o seu chefe foi elevado,em 1790, ao título de marquês de Ponte de Lima.
Considera-se que a família com os apelidos Lima Brito Nogueira até ao falecimento de D. Diogo de Lima Brito Nogueira em 1686. Na geração seguinte, o sucessor passa a usar igualmente o apelido Vasconcelos, associado aos vínculos que herdou por via materna.
Nome do produtor
Lima, Diogo de (flor. 1632-1686)
(flor. 1632-1686)
História biográfica
Diogo de Lima começou por seguir a carreira eclesiástica, tendo frequentado o Real Colégio de S. Paulo da Universidade de Coimbra , onde se doutorou em Teologia . No período da Restauração, apoiou D. João IV e investiu na carreira militar, tendo sido em diferentes períodos governador das armas da província do Entre Douro e Minho. Desempenhou o cargo de presidente da Junta do Comércio , foi estribeiro-mor de D. Afonso VI e membro do Conselho de Estado . Sucedeu a seu pai, D. Lourenço de Lima, no título de visconde de Vila Nova de Cerveira em setembro de 1646 e na administração da Casa, em 1649 . Nessa altura, já estava casado com D. Joana de Vasconcelos , filha única e herdeira de D. João de Luís Vasconcelos e Meneses, descendente dos condes de Penela. Por esta via, os bens da "Casa de Mafra" deram entrada na sua Casa. D. Diogo faleceu entre o final de abril e o início de maio de 1686 . Deste matrimónio nasceram vários filhos, entre eles o sucessor no título e na Casa, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos.
Nome do produtor
Vasconcelos, Joana de (flor. 1641-1653)
(flor. 1641-1653)
História biográfica
D. Joana era filha única e herdeira de João Luís de Vasconcelos e Meneses e de Maria de Noronha. Casou-se, em segundas núpcias, com D. Diogo de Lima em 1642. Foi primeiro casada com Rui Matos de Noronha, conde de Armamar, que foi executado em 1641 por conspirar contra D. João IV . Deste fidalgo não teve descendência, mas de D. Diogo de Lima teve vários filhos, entre eles o sucessor no título e na Casa, D. João Fernandes de Lima e Vasconcelos. Estando muito doente , fez o seu testamento em julho de 1653 e faleceu nesse ano, a 24 de dezembro.
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Contém documentação que terá sido produzida e/ ou recebida durante o casamento de Diogo de Lima e Joana de Vasconcelos. Inclui a documentação de administradores da Casa produzida neste período.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Cota(s)
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Related descriptions
Zona de notas
Nota
Nota ao elemento de informação “código de referência”: o código de referência é atribuído e não corresponde ao código que os documentos têm na sua entidade detentora. Para a sua recuperação, é necessário recorrer à cota indicada na descrição.
Nota
Nota ao elemento de informação “âmbito e conteúdo”: a documentação desta subsecção ainda não se encontra descrita até ao nível do documento.
Identificadores alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso - assunto
Pontos de acesso - lugares
Ponto de acesso - nome
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2002, 97 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
2023-09-18
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Criado por Filipa Lopes.