Código de referência
PT/TT/ SGLS/SS 06
Título
Salema I
Data(s)
- 1450-1 (Produção)
Nível de descrição
Subsistema
Dimensão e suporte
70 docs.; papel e pergaminho
Área de contextualização
Nome do produtor
Salema. Família, linha de Diogo Gonçalves Salema (flor. 1469-1599)
(flor. 1469-1599)
História biográfica
Nome do produtor
Henriques, Miranda. Família (flor. 1460-1815)
(flor. 1460-1815)
História biográfica
Nome do produtor
Paiva, Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e. Família (flor. 1554-1833)
(flor. 1554-1833)
História biográfica
Nome do produtor
Salema, Gama Lobo. Família (flor. 1787-1890)
(flor. 1787-1890)
História biográfica
Entidade detentora
História do arquivo
O subsistema Salema I, associado à linha dos Salema fundada por Diogo Gonçalves Salema (I), foi integrado no subsistema Miranda Henriques em 1639 por intermédio do casamento de Lourença Salema com Simão de Miranda Henriques.
O subsistema Miranda Henriques foi integrado no subsistema Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva em finais do século XVIII na sequência de uma contenda que envolveu as duas famílias. Depois da morte de Fernando Xavier de Miranda Henriques, 2º Conde de Sandomil, os dois filhos que sobreviveram, Luís de Miranda e António Xavier de Miranda Henriques, não podiam suceder na administração dos vínculos porque o primeiro era filho ilegítimo e o segundo Patriarca de Lisboa. Deu-se então início a um longo e complexo processo judicial em que vários parentes reivindicaram a sucessão nos vínculos, entre eles António José Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva. Este último foi considerado em justiça legítimo sucessor de vários vínculos dos Miranda Henriques, entre eles o morgadio instituído em 1586 por Diogo Salema. A filiação de António José Salema aos Miranda Henriques remonta ao século XVII, nomeadamente ao casamento de Lourença Salema, sucessora da linha dos Salema fundada por Diogo Gonçalves Salema com Simão de Miranda Henriques. O subsistema Miranda Henriques só terá sido incorporado no subsistema Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva depois de 1815, data em que se concluiu um inventário, feito por Padre João Filipe da Cruz, da documentação existente no cartório de António Xavier de Miranda Henriques.
O subsistema Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva foi integrado no Sistema Gama Lobo Salema em 1833 por morte de José Maria Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva que, ao falecer sem herdeiros directos, legou os bens e a representação da família ao seu sobrinho, Manuel Xavier da Gama Lobo Salema de Saldanha e Sousa.
O subsistema Miranda Henriques foi integrado no subsistema Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva em finais do século XVIII na sequência de uma contenda que envolveu as duas famílias. Depois da morte de Fernando Xavier de Miranda Henriques, 2º Conde de Sandomil, os dois filhos que sobreviveram, Luís de Miranda e António Xavier de Miranda Henriques, não podiam suceder na administração dos vínculos porque o primeiro era filho ilegítimo e o segundo Patriarca de Lisboa. Deu-se então início a um longo e complexo processo judicial em que vários parentes reivindicaram a sucessão nos vínculos, entre eles António José Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva. Este último foi considerado em justiça legítimo sucessor de vários vínculos dos Miranda Henriques, entre eles o morgadio instituído em 1586 por Diogo Salema. A filiação de António José Salema aos Miranda Henriques remonta ao século XVII, nomeadamente ao casamento de Lourença Salema, sucessora da linha dos Salema fundada por Diogo Gonçalves Salema com Simão de Miranda Henriques. O subsistema Miranda Henriques só terá sido incorporado no subsistema Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva depois de 1815, data em que se concluiu um inventário, feito por Padre João Filipe da Cruz, da documentação existente no cartório de António Xavier de Miranda Henriques.
O subsistema Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva foi integrado no Sistema Gama Lobo Salema em 1833 por morte de José Maria Salema Lobo de Saldanha e Sousa Cabral e Paiva que, ao falecer sem herdeiros directos, legou os bens e a representação da família ao seu sobrinho, Manuel Xavier da Gama Lobo Salema de Saldanha e Sousa.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Contém documentação produzida e/ou recebida por Diogo Gonçalves Salema (I), Leonor Gil, Brás Salema (I), Brites Salema, Inês Figueira (incluindo a família desta: João Afonso Camareiro, Violante Gil, Guiomar Gil, João Velho, Gil Anes, Catarina Lourenço, Milia Vasques e João de Óbidos), Diogo Gonçalves Salema (II), Catarina Botelho, Brás Salema (II), Isabel Serrão (incluindo a família desta: João Rebelo, Joana Rebelo e Maria Rodrigues), João Salema e Isabel de Almeida Barradas (incluindo a família desta: Francisco de Almeida, Antónia de Barros, Francisca Barradas, Cosme Rodrigues e Isabel Dias da Câmara), e documentação cujos produtores/acumuladores não foi possível identificar.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Cota(s)
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Related descriptions
Nota de publicação
NÓVOA, Rita Luís Sampaio da, O Arquivo Gama Lobo Salema e o estudo da produção, gestão e usos dos arquivos de família nobre entre os séculos XV e XVI, Lisboa, 2016. Dissertação de Doutoramento apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e à Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne.
Zona de notas
Nota
Nota ao elemento de informação “código de referência”: o SGLS ainda não se encontra tratado pela entidade detentora; o código de referência é atribuído de acordo com o modelo seguido na dissertação.
Nota
Nota ao elemento de informação “dimensão e suporte”: o número de documentos diz respeito àqueles datados entre os séculos XV e XVI. O número total de documentação associado ao subsistema é, portanto, superior.
Nota
Nota ao elemento de informação "âmbito e conteúdo": a descrição do âmbito e conteúdo diz respeito aos membros da família que produziram e/ou acumularam documentação entre os séculos XV e XVI. O número total de produtores e acumuladores associado ao subsistema é, portanto, superior. No entanto, foram criadas secções para os produtores/acumuladores posteriores ao século XVI de forma a contextualizar a transmissão dos documentos. Estas secções carecem de revisão.
Identificadores alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso - assunto
Pontos de acesso - lugares
Ponto de acesso - nome
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS — ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística. Trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, 2002, 97 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
DIREÇÃO GERAL DE ARQUIVOS; PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO; GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007, 325 p.
Estatuto
Preliminar
Nível de detalhe
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
09-03-2016
Idioma(s)
Script(s)
Fontes
ANTT, AGLS, cx.9, pts. 57 e 58; ANTT, AGLS, cx.10, pts. 69, 70 e 71; ANTT, AGLS, cx.11, pts. 82, 83, 84, 85 e 86; ANTT, AGLS, cx.16, pt. 129; ANTT, AGLS, cx.35, pts. 182 e 184; ANTT, AGLS, cx.36, pts. 185, 186 e 187; ANTT, AGLS, cx.41, pt. 200.
Nota do arquivista
Criado por Rita Nóvoa.